Ele põe a agulha na veia
E pede à música para que entre
Entre a garganta e o antebraço
A melodia viaja tranqüilamente para dentro de seus ossos
Lust! lust! lust!
Ele tem...
Lust! lust! lust!
Ele fechou os olhos
Em seu sangue uma batalha violenta ocorre
Um exército marcha em suas tripas
As entranhas se aquecem lentamente
Lust! lust! lust!
Ele tem...
Lust! lust! lust!
Nada é para você
Nada foi para você
Nada resta para você
Para sempre
Ele tira a agulha da veia
A melodia se esvai através de sua pele
Violinos queimam com gritos estridentes
Harpas cortam suas próprias carnes
Ele abriu os olhos
Mas ele não despertou
Nada é para você
Nada foi para você
Nada resta para você
Para sempre.